








Após quatro anos no ar, a Vivagula! lança novo site com foco em vendas on-line. O objetivo do projeto é disponibilizar ao cliente um sistema de encomendas rápido e seguro, que facilite a escolha e finalização dos pedidos, além de valorizar produtos do cardápio em fotos de alta qualidade.

Também desenvolvido pela Inoltz, o sistema de encomendas on-line funciona totalmente integrado ao site. Através dele, os setores envolvidos no processo de venda - atendimento, produção e entrega – acessam informações de forma integrada, cumprindo uma série de procedimentos que organizam o processo da encomenda, além de conferir agilidade e eficiência na confirmação e execução dos pedidos realizados pela web.
Com formato dinâmico, a Central de Encomendas pode ser acessada diretamente na barra de menu ou a partir da opção Encomenda Rápida disponível na home, que possibilita ao cliente escolher entre os tipos de produtos, tendo também a escolha de retornar rapidamente ao passo anterior, caso não deseje incluir um produto no carrinho de compras.

Outra novidade são as fotos em alta qualidade e dimensões detalhadas. Sabendo da importância da uma excelente apresentação dos produtos, a equipe da Inoltz também produziu as fotos dos itens do cardápio para o site. Assim, o cliente pode visualizar imagens dos doces, salgados e tortas da VivaGula! em ótimo tamanho e definição, conferindo detalhes dos produtos antes de efetuar os pedidos.

No site, tem espaço também para novidades e promoções da Casa de Chá e Doceria, além de informações sobre o tradicional serviço de Chá Completo, uma especialidade da Vivagula!, que inclui organização do espaço, planejamento de serviço e atendimento para eventos personalizados.

Clique aqui para conhecer o novo site. Vai dar vontade de fazer uma encomenda...
O primeiro abordado na série foi o Mozilla Firefox, o queridinho daqueles que não gostam do IE. A primeira vantagem é a usabilidade, sua interface é simples e quem estava acostumado com IE não sente dificuldades. Porém o destaque vai para quantidade de plug-ins que existem para o Firefox em comparação com outros browsers. Eles vão desde downloads diretos de vídeos do Youtube, prints de páginas completas até alertas do GMail; a variedade é imensa. Ele foi desenvolvido por diversos programadores e é open-source, logo solucionar erros e problemas fica bem mais fácil. Ele possui recursos simples que já são adicionados a partir da instalação, como bloqueador de pop-ups, barra de buscas acoplada etc. Como não é tão popular como o IE, ainda não virou o alvo principal de ataques de spywares e adwares. Para baixar, clique aqui.
Na terça foi a vez do Opera. Diante de seus concorrentes, o Opera se destaca por ser um programa leve. Ele ocupa cerca 10MB a menos no HD. Graças a sua simplicidade, o Opera sai na frente quando se trata de compatibilidade: existem versões para os mais diversos sistemas operacionais, Windows (desde o 98), Mac OS, Linux, Solaris. Ele é ainda menos visado que o Firefox, portanto está muito longe de se tornar alvo prioritário de ataques. Porém, apesar de ocupar menos espaço no HD, ele exige mais memória RAM que seus concorrentes. Essa semana foi anunciado que o Opera bateu a marca de 10o milhões de usuários. Para baixar, clique aqui.
O terceiro da série foi o velho conhecido dos usuários do Mac, o Safari. Como tudo que a Apple produz, o Safari também não fica atrás em visual e layout. Ele permite a visualização de páginas através do "Cover Flow", um recurso popular para quem já tem iPod ou iPhone. Em sua instalação, que é bastante simples, é o único que permite a escolha da criação de um ícone na área de trabalho. De acordo com os próprios desenvolvedores, o Safari promete ser o navegador mais veloz e é bem verdade que ele executa JavaScripts até 8 vezes mais rápido que o IE. Porém, por ser um produto da Apple, passou muito tempo sem versões para outros sistemas operacionais. Apenas ano passado foi lançada a versão para Windows. Para baixar a versão Mac OS clique aqui, e para Windows clique aqui.
Por último, porém não menos importante, ficou o Chrome. O browser desenvolvido pela gigante Google possui a instalação mais simples e rápida, quando comparada com a de seus concorrentes. Assim como o Firefox, o Chrome também é open source, com todas as vantagens que isso traz. Em testes, ele tem demonstrado ser o mais estável e rápido para downloads, mantendo uma média de 340 kbps de velocidade. Em questões de compatibilidade, os testes feitos através do Acid3 apontam para nota máxima, ou seja, o Chrome é capaz de seguir diferentes padrões da Web, especialmente relacionado a certos modelos de documentos e JavaScript. Para baixar, clique aqui.
O primeiro abordado foi o programa de reciclagem da Dell, que oferece gratuitamente o serviço para todos os produtos da marca. Através do site, você pode fazer o pedido, informando nome, endereço e tipo de equipamento, que a Dell vai até sua casa recolher o material. Nesse link, está disponibilizado instruções para embalagem do equipamento a ser reciclado como notebooks, desktops, impressoras e outros produtos. É importante lembrar que a solicitação deve ser feita com 5 dias de antecedência. A empresa mantém parcerias com ONG's como a Pensamento Digital, que promove a inclusão digital.
O segundo projeto da nossa série foi o Computadores Para Inclusão. A iniciativa envolve a administração federal e parcerias com o objetivo de recondicionar equipamentos para a informatização de centros comunitários, escolas e bibliotecas. Os aparelhos são doados por órgãos do governo e empresas privadas, recondicionados por jovens que estão em oficinas profissionalizantes mantidas pelo próprio projeto e encaminhados ao destino final. No site é possível encontrar as instruções para doação. O Computadores Pra Inclusão tem sedes em diversos estados do país. Na Bahia, de acordo as informações do site, a primeira sede já está em fase de implantação.
Dando continuidade, falamos do CDI Inclusão Digital. O objetivo do projeto é tornar a tecnologia acessível a todos, através de soluções inteligentes e criativas. Eles aceitam doações de notebooks, desktops e diversos equipamentos de informática. O CDI possui sedes espalhadas pelo país, incluindo uma na Bahia. Durante a série, conseguimos as informações através do site, que infelizmente encontra-se fora do ar hoje, mas você pode se informar sobre as atividades do projeto no blog da sede baiana do grupo.
Na quinta, foi a vez do projeto MetaReciclagem. O projeto faz aproveitamento de lixo eletrônico, transformando máquinas antigas em novos computadores, além de peças de arte, artesanato e robôs. O projeto existe desde 2002 e começou como uma lista de discussão. Até hoje, o MetaReciclagem não possui uma sede física propriamente dita, mas tem membros em todo país. Ele funciona como uma rede auto-organizada que promove o reaproveitamento de tecnologia para transformação social. Se você se interessou pela inciativa, pode começar a participar fazendo um cadastro no site.




A primeira ferramenta abordada na série foi a Qwitter. Sabe quando você tem uma lista com mais de 300 seguidores, vê o número diminuir, mas não tem ideia de quem parou de te seguir? Para isso que serve o Qwitter, te avisar quem te deu unfollow. Além de deletar a pessoa, a ferramenta também fala depois de qual mensagem aquele profile deixou de te seguir. O nome do Qwitter é a junção do termo Quit (desistir) e Twitter. Você só precisar colocar seu nome de usuário e e-mail na página inicial, para começar a receber as notificações e saber quem desistiu de você.
Na terça foi a vez do TweetStats, uma ferramenta que transforma a maneira como você usa o Twitter em gráficos e estatísticas e é muito útil para relatórios e análises. Apesar do site estar em inglês, é muito fácil de utilizar: basta você colocar seu nome de usuário na página inicial e em poucos minutos vai receber os dados. O TweetStats gera gráficos da sua timeline, ou seja, a quantidade de tweets mensais, para quem você dá mais replies, qual interface você mais utiliza, entre outros. Além da função de gráficos, você pode gerar uma "cloud" (nuvem) com os termos mais utilizados e fazer uma contagem do número de followers.
Na quinta falamos de um serviço um tanto inusitado, o Tweet What You Eat. A função dele é exatamente o que o nome diz: tweet o que você come. Você cria um cadastro e passa a mandar mensagens a cada refeição durante o dia, informando também as calorias. Além do serviço de Twitter, o Tweet What You Eat mantém um banco de dados informando as calorias dos alimentos e um fórum, em que os usuários trocam informações e experiências. A ideia aqui é que aparentemente, manter um registro online daquilo que você come auxilia no auto-controle que é exigido pelas dietas.
Na sexta, por sugestão do nosso seguidor @vitorbrittoTwitRes. A ferramenta permite a publicação via Twitter do seu currículo. Você autoriza que o aplicativo se conecte ao seu profile, faz um upload e compartilha os dados com seus seguidores através de um link. Tudo é feito de forma segura, publicado em formato original, impedindo alterações. Você ainda recebe o número de pessoas acessaram o seu currículo via TwitRes.