quinta-feira, 22 de abril de 2010

Você sabe qual navegador atende melhor as suas necessidades?
Eles são a porta de entrada para a internet, possuem características e oferecem recursos diferentes, então, porque não conhecê-los mais um pouquinho antes de decidir qual utilizar? Foi pensando nisso que na semana passada, realizamos via Twitter uma série sobre os principais browsers e especialmente as opções que existem além do Internet Explorer. Você podia acompanhar as postagens através da hashtag #navegadores.

O primeiro abordado na série foi o Mozilla Firefox, o queridinho daqueles que não gostam do IE. A primeira vantagem é a usabilidade, sua interface é simples e quem estava acostumado com IE não sente dificuldades. Porém o destaque vai para quantidade de plug-ins que existem para o Firefox em comparação com outros browsers. Eles vão desde downloads diretos de vídeos do Youtube, prints de páginas completas até alertas do GMail; a variedade é imensa. Ele foi desenvolvido por diversos programadores e é open-source, logo solucionar erros e problemas fica bem mais fácil. Ele possui recursos simples que já são adicionados a partir da instalação, como bloqueador de pop-ups, barra de buscas acoplada etc. Como não é tão popular como o IE, ainda não virou o alvo principal de ataques de spywares e adwares. Para baixar, clique aqui.

Na terça foi a vez do Opera. Diante de seus concorrentes, o Opera se destaca por ser um programa leve. Ele ocupa cerca 10MB a menos no HD. Graças a sua simplicidade, o Opera sai na frente quando se trata de compatibilidade: existem versões para os mais diversos sistemas operacionais, Windows (desde o 98), Mac OS, Linux, Solaris. Ele é ainda menos visado que o Firefox, portanto está muito longe de se tornar alvo prioritário de ataques. Porém, apesar de ocupar menos espaço no HD, ele exige mais memória RAM que seus concorrentes. Essa semana foi anunciado que o Opera bateu a marca de 10o milhões de usuários. Para baixar, clique aqui.

O terceiro da série foi o velho conhecido dos usuários do Mac, o Safari. Como tudo que a Apple produz, o Safari também não fica atrás em visual e layout. Ele permite a visualização de páginas através do "Cover Flow", um recurso popular para quem já tem iPod ou iPhone. Em sua instalação, que é bastante simples, é o único que permite a escolha da criação de um ícone na área de trabalho. De acordo com os próprios desenvolvedores, o Safari promete ser o navegador mais veloz e é bem verdade que ele executa JavaScripts até 8 vezes mais rápido que o IE. Porém, por ser um produto da Apple, passou muito tempo sem versões para outros sistemas operacionais. Apenas ano passado foi lançada a versão para Windows. Para baixar a versão Mac OS clique aqui, e para Windows clique aqui.

Por último, porém não menos importante, ficou o Chrome. O browser desenvolvido pela gigante Google possui a instalação mais simples e rápida, quando comparada com a de seus concorrentes. Assim como o Firefox, o Chrome também é open source, com todas as vantagens que isso traz. Em testes, ele tem demonstrado ser o mais estável e rápido para downloads, mantendo uma média de 340 kbps de velocidade. Em questões de compatibilidade, os testes feitos através do Acid3 apontam para nota máxima, ou seja, o Chrome é capaz de seguir diferentes padrões da Web, especialmente relacionado a certos modelos de documentos e JavaScript. Para baixar, clique aqui.

Em um teste comparativo realizado pelo site Baixaki ficou com a pontuação mais alta, sendo indicado como o melhor navegador para os diversos tipos de usuários. Além destas opções, temos o bom e velho Netscape, que continua disponível para download e para quem gosta de redes sociais existe o novo Flock, que agrega mais de 20 sites de relacionamento ao seu sistema e que foi feito com o apoio dos desenvolvedores do Mozilla. Ou seja, opções existem, para todos os gostos e necessidades.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

O que fazer com o seu lixo eletrônico
Identificada pela hashtag #descarteeletronicos, a última série que realizamos via Twitter falava sobre o que fazer com computadores, notebooks e outros equipamentos de informática quando eles não servem mais para você. Durante a semana, fizemos um apanhado de projetos e ONG's que trabalham para transformar o lixo eletrônico em utilidade.

O primeiro abordado foi o programa de reciclagem da Dell, que oferece gratuitamente o serviço para todos os produtos da marca. Através do site, você pode fazer o pedido, informando nome, endereço e tipo de equipamento, que a Dell vai até sua casa recolher o material. Nesse link, está disponibilizado instruções para embalagem do equipamento a ser reciclado como notebooks, desktops, impressoras e outros produtos. É importante lembrar que a solicitação deve ser feita com 5 dias de antecedência. A empresa mantém parcerias com ONG's como a Pensamento Digital, que promove a inclusão digital.

O segundo projeto da nossa série foi o Computadores Para Inclusão. A iniciativa envolve a administração federal e parcerias com o objetivo de recondicionar equipamentos para a informatização de centros comunitários, escolas e bibliotecas. Os aparelhos são doados por órgãos do governo e empresas privadas, recondicionados por jovens que estão em oficinas profissionalizantes mantidas pelo próprio projeto e encaminhados ao destino final. No site é possível encontrar as instruções para doação. O Computadores Pra Inclusão tem sedes em diversos estados do país. Na Bahia, de acordo as informações do site, a primeira sede já está em fase de implantação.

Dando continuidade, falamos do CDI Inclusão Digital. O objetivo do projeto é tornar a tecnologia acessível a todos, através de soluções inteligentes e criativas. Eles aceitam doações de notebooks, desktops e diversos equipamentos de informática. O CDI possui sedes espalhadas pelo país, incluindo uma na Bahia. Durante a série, conseguimos as informações através do site, que infelizmente encontra-se fora do ar hoje, mas você pode se informar sobre as atividades do projeto no blog da sede baiana do grupo.

Na quinta, foi a vez do projeto MetaReciclagem. O projeto faz aproveitamento de lixo eletrônico, transformando máquinas antigas em novos computadores, além de peças de arte, artesanato e robôs. O projeto existe desde 2002 e começou como uma lista de discussão. Até hoje, o MetaReciclagem não possui uma sede física propriamente dita, mas tem membros em todo país. Ele funciona como uma rede auto-organizada que promove o reaproveitamento de tecnologia para transformação social. Se você se interessou pela inciativa, pode começar a participar fazendo um cadastro no site.

Na sexta, falamos do trabalho dos irmãos Joandro e Joseval Araújo. Em Salvador, a coleta desse lixo eletrônico é um tanto deficiente, no entanto os irmãos iniciaram um trabalho de coleta desse material, juntamente com a Limpurb. Você pode ligar para eles e agendar um dia para que eles coletem os equipamentos em sua casa, os números estão disponíveis neste link. Os aparelhos são desmontados, as partes tóxicas enviadas a empresas especializadas em São Paulo e as outras peças reaproveitadas. Para saber mais, acesse a matéria do Jornal A Tarde ou veja o vídeo abaixo, reportagem veiculada pela TVE.



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